5.12.11


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As Divas entrevistam Juliana Giacobelli

Olá galerinha! :D Voltamos com mais um “As Divas entrevistam” pra vocês e dessa vez a fofa que nos concedeu um tequinho do seu tempo foi Juliana Giacobelli, a autora de Tocada [sim, o livro que a Mi é maluquinha, rs.]. Vamos conhecer mais um pouquinho da história dela?!

P.S: Não leu a resenha que o Diva fez de Tocada?! Clica AQUI, leia e apaixone-se! ;D

Juliana Giacobelli

Obrigada, Ju, por ser sempre tão fofa! *-*

1) Quem é Juliana Giacobelli? Conte um pouco da sua história.

Sou uma pessoa que gosta de brincar com as palavras. Sejam na minha cabeça ou colocando-as no papel, sempre tive um fascínio por elas desde que entendo por gente. Nasci em São Paulo, onde morei com meus pais e meus avós, e aos cinco anos me mudei para Jundiaí (interior do estado) onde vivo até hoje. Tenho dois irmãos, dois vira-latas lindos, 22 anos – apesar de parecer 14 – e me formei em Biologia no ano passado!

E, ah, escrevo livros nas horas vagas. :D

Biologia, awn! E eu ri com teu comentário de que parece ter 14! rs.

2) Tocada foi escrito bem antes do “boom Anjos”. Como surgiu a ideia? E o que os leitores podem esperar da leitura?

Eu acho que, na verdade, Tocada nasceu quando eu tinha 11 anos. Eu costumava escrever historinhas desde pequena, e quando estava na sexta série escrevi uma sobre um anjo que caía do céu e se apaixonava por uma menina. Devia ter umas dez páginas no máximo e já revirei toda minha casa atrás dela e nunca mais achei *chora*. Eu lembro até que o anjo em questão se parecia muito com o Eros e se chamava Andrew. Então, em 2009, eu acordei um dia e me lembrei dessa história por algum motivo misterioso. Eu costumava escrever fanfics e pensei que talvez fosse uma boa idéia escrever minha primeira história com personagens originais, e me baseei nessa que eu escrevi quando criança. Claro que a complexidade não se compara, mas acho que foi ali que Tocada nasceu.

Com 11 aninhos, Ju?! Que lindo!

3) Qual o seu personagem favorito? E por que.

Ah, meu Deus, não posso responder uma pergunta dessas sem correr o risco de levar um rolo de macarrão na cabeça. Não me batam, mas eu acho que é o Gael – ainda assim, eu amo o Eros com todo meu coração, calma, não me matem. E eu tenho que escolher o Gael, porque acredito que de todos os personagens que eu já criei, ele é o que parece mais real pra mim: É como se ele existisse de verdade. Ele é muito complexo psicologicamente e acho que é isso que eu gosto tanto, porque também é um desafio trabalhar com ele. Gael tem uma história própria que vai muito além desses livros (e que eu espero poder explorar um dia) e que o fazem ser do jeito que é. Por trás de toda aquela pose de anjo bad boy, existe alguém que sofreu muito e que ainda sofre, mas que já está calejado demais para se importar. Então ele simplesmente coloca sua máscara de frieza e se mantém afastado de todos – ou pelo menos tenta, na maior parte do tempo.

Gael… *suspirando* [Eros, não fica com ciúme, okay?! rs.]

4) Os seus personagens foram criações suas ou você se inspirou em alguém para escrevê-los? [Momento: Existe um Gael e/ou um Eros? *_*]

Alguns sim. Acho que a Alex, por exemplo, tem muito de mim, então coloquei algumas manias minhas nela. Acho que ela é uma versão mais legal de mim, faz algumas coisas que eu não sei se teria coragem de fazer. O Eros... Bom, quem me conhece sabe como eu adoro o Kellan Lutz (Emmett, de Crepúsculo, pra quem não sabe) e o Eros foi baseado nele. Cachinhos dourados, olhos azuis, covinhas, grandão... Até um pouco da personalidade, eu arriscaria dizer. Digamos que ele é uma versão do Kellan com seus 20 anos. O Gael, por incrível que pareça, eu não me inspirei em ninguém em específico – pelo menos não fisicamente (podem usar a imaginação!). Psicologicamente, eu tinha um amigo que me lembra bastante o Gael, então quando eu quero saber como o Gael precisa se comportar, eu penso no jeitão dele.

5) Tocada é o primeiro livro de uma trilogia, certo? Se sim, ficará em trilogia mesmo ou você pensa em escrever uma série?

Eu ainda não sei! A intenção original era que fosse uma trilogia, mas só Deus sabe aonde os personagens vão me levar nesse terceiro livro. Tudo depende de como o enredo andar, porque tem um personagem que eu quero explorar bem nesse volume. Se eu perceber que a história está ficando grande demais, então é provável que haja um quarto livro, mas vai parar por aí. Acho que quatro já tá bom, né?

Além disso, como eu disse anteriormente, eu gostaria de explorar a história do Gael, então comecei a rabiscar uma espécie de “extra” que mostra como – e por quê – ele se tornou um anjo. Espero que dê certo!

ADORO séries *-* Vai dar certo, Ju! Já estou curiosa *-*

6) O que você reserva para os leitores nessa trilogia? [Dá pra contar um pouquinho sem spoilers, só pra deixar na curiosidade?]

Antes de tudo, uma história de anjos diferente! Podem esperar muitas risadas, romances, profecias antigas, Arcanjos vingativos, irmãos pentelhos, amigas taradas, anjos bad boys, lutas, perseguições, mais um bocado de seres celestiais, algumas lágrimas ocasionais e, acima de tudo, uma bela história de amor (quase) impossível.

Verdade! Eu agaranctho! hahay

7) Quais músicas te inspiraram a escrever?

Normalmente eu escrevo sem música, porque me disperso muito fácil – juro. Mas eu ouço música antes de escrever pra entrar no clima da cena, então depende muito. Em Tocada, a música que eu mais ouvi e que eu considero um “tema” da série toda é “Your Guardian Angel”, do The Red Jumpsuit Apparatus. Mas também gosto de ouvir Lifehouse, Secondhand Serenade, Nickelback, além da trilha sonora dos episódios de Vampire Diaries, que também são sempre perfeitas.

8) Quais os autores que inspiram você?

Nossa, que pergunta difícil. Acho que a primeira e principal é JK Rowling. Foi Harry Potter que me mostrou como um livro pode mudar a vida das pessoas e eu percebi que era aquilo que eu queria fazer também. Mas eu normalmente gosto de coisas diferentes em diversos autores. Eu adoro o estilo sarcástico e cômico do Douglas Adams, acho a narração do Markus Zusak em “A Menina que Roubava Livros” uma das coisas mais incríveis que eu já li na minha vida. A criação e o desenvolvimento de personagens da Richelle Mead, da J.R.Ward e mesmo do Patrick Ness em ‘O Motivo’ são simplesmente geniais. Então eu acho que eu não sou inspirada exatamente por um autor ou outro, mas por elementos que eles produzem em seus livros. Faço meio que uma colcha de retalhos com tudo!

9) Você é bióloga de formação [como eu *amassa*], mas sempre teve paixão por escrever?

Sim! Segundo minha avó, eu rabiscava folhas de papel com meus três ou quatro anos, antes de saber ler ou escrever e dizia que eram histórias (e a fazia ler), então eu acho que é uma coisa que nasceu comigo. Sempre tive muita criatividade, e escrever era o meu jeito de colocar tudo pra fora. Desde criança eu ando com um caderno na mochila onde escrevo minhas histórias, é uma parte de quem eu sou. Então sim, bióloga de formação, mas escritora de coração.

Que fofa!

10) Você já começou a escrever algo fora do universo de Tocada? Se sim, o que podemos esperar das novidades?

Começar, começar, não. Eu tenho diversos projetos, onde eu escrevo minhas ideias, um resuminho do que aquilo pode ser e deixo ali guardado. Minha prioridade no momento realmente é a série, mas assim que eu acabar vou até um desses projetos ponho a mão na massa! Mas vocês podem esperar mais literatura fantástica por aí, porque é o que eu realmente gosto de escrever.

11) Pode deixar uma mensagem pro Diva? Pode aproveitar e deixar todos os links pras Divas [e queridos] que quiserem te encontrar, rs.

Muuuuuuito obrigada pela oportunidade de divulgação e pela entrevista! E muito obrigada, Mi, por ler Tocada também e por ter dado uma chance aos meus anjos! *amassa até os olhinhos esbugalharem*

Own, por nada, Ju! *amassa mais ainda, nhá*

Pra quem quiser me encontrar, tem meu blog, Twitter (@6277Alibi – é, eu sei que é um nome esquisito haha) e Facebook. E, ah! Adicionem Tocada na sua estande do skoob!

~x~

TOCADA

Sinopse: “E se anjos existissem? E se quisessem tanto estar com um humano que conseguissem cair por ele? E se ao fizerem isso estivessem despertando uma arma poderosa capaz de abrir os mundos entre anjos, humanos e caídos? Alexandra sabia que havia alguma coisa errada com aquele homem. Talvez fosse o azul elétrico dos olhos, talvez as feições inocentes, talvez a dor que ele sentia ao tocá-la, talvez a necessidade quase gritante que ela tinha de ficar perto dele. O que ela não sabia era que, sem querer, acabaria sendo transformada em uma arma poderosa, capaz de causar uma guerra celestial de proporções mundiais. Acompanhada por um anjo encantador e outro nem tanto assim, Alex precisa ser protegida a todo custo para impedir que a Terra seja invadida pelos Caídos – anjos banidos do céu – e assim evitar a tal temida guerra. Enquanto tenta não ser pega, ela ainda precisa ir à faculdade, agüentar um irmãozinho pentelho, um pai um pouco desconfiado demais e, claro, conviver com o grande responsável por isso tudo: O anjo que conquistou seu coração e de quem ela não está disposta a abrir mão.”

~x~

Como você já sabe, Ju, torço muuuuuito por você! O universo que você criou é fantástico e apaixonante e merece ter bastante sucesso! *-* Obrigada mais uma vez! E no que precisar, conte com o Diva nessa jornada! :D

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